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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Drácula : Homem ou Lenda

Drácula 



O mais famoso vampiro do mundo é sem dúvida nenhuma o Conde Drácula. Aí vem a pergunta: Ele existiu ou não?


Historicamente provado ele existiu mas não como um vampiro. Seu nome era Vlad Tepes, ou Vlad Drácula, mais exatamente Vlad III.Vlad Drácula tem sido tão confundido com a moderna lenda dos vampiros que é difícil ignorá-lo, mas com a razão de corrigir o conceito popular sobre esta personagem tão desconhecida. Todos sabem quem Vlad Drácula foi. Ou pelo menos pensam que sabem. De acordo com a opinião popular, Vlad Drácula, também conhecido como Vlad o Empalador (Tepes), foi um príncipe no país da Transilvânia durante o século XV. Por causa de sua extrema crueldade, ele ficou conhecido como Drácula, que significa "filho do diabo". Ele era tão diabólico que as pessoas acreditavam que ele era um vampiro, ou pelo menos tinha um acordo com o diabo.
Vlad III, como ele deveria ser chamado, já que nem Tepes nem Drácula são nomes ou títulos verdadeiros, foi um personagem real. O termo "Drácula", que originalmente não significa "filho do diabo", mas "filho do Dragão", veio de seu pai, que era filho de um Cavaleiro da Ordem do Dragão. Vlad II era chamado "Dracul", que significa "Dragão". Vlad III, seu filho, era chamado "Drácula". A confusão da terminologia cresceu por causa da palavra alemã "Drache", ou Dragã ao, que foi o título de Vlad II, e similar à palavra Romana "Drac", que pode significar dragão ou diabo (considerando as ações depois da vinda do poder de Vlad III, "filho do Diabo" o que é mais apropriado para seu nome.) Ele viveu de 1431 a 1476.
Na realidade, ele não foi o governante da Transilvânia. Ele foi de fato o governante de uma região vizinha conhecida como Valáquia Originalmente parte do Império Romano conhecido como Dacia, estas áreas estavam sobre o controle da Hungria em torno do século XI.
CLIQUE PARA VER O CASTELO DE DRÁCULAcastelo.jpg
Enquanto esta parte da história européia se torna fascinante lendo, estamos particularmente envolvidos com um indivíduo, Vlad III, ou Drácula, então deixaremos de lado a intriga política, batalhas e alianças das províncias na região e concentraremos nosso foco em Vlad. Vlad nasceu numa cidade da Transilvânia chamada Sighisoara em 1431 enquanto seu pai, Vlad II, estava vivendo exilado. Vlad II estava tentando conseguir apoio para ter de volta o trono de Valáquia de Alexandru I. Nada mais se sabe sobre a infância de Vlad III. Ele teve dois irmãos, Mircea e Radu. Sua educação primária foi dada por sua mãe. Sua verdadeira educação veio mais tarde, após seu pai recuperar o trono, eliminando Alexandru. Sua educação fora típica para a época. Foi-lhe transmitido elementos que o tornariam um perfeito cavaleiro cristão, incluindo combate pessoal, coisas relacionadas com a guerra, táticas, etc. Mesmo depois de Vlad II ter retornado ao trono, a situação da Valáquia era instável.
Guerra após guerra Vlad III tornou-se prisioneiro de um Sultão e a Valáquia foi dominada pelo império Otomano. Depois de mais algumas guerras Vlad II recuperou o trono e fez com que seu filho fosse solto. Mas foi assassinado pelos Otomanos e Vlad III virou o servo do seu novo imperador, mas sempre esperando a hora para contra-atacar, em vingança pela morte de seu pai. Foi com esses pensamentos que ele tomou o trono de volta.
Este foi o início do grande período de Vlad III no trono: de 1456 ate 1462. Ele fez a cidade de Trigoviste sua capital, e ele construi um castelo nas Montanhas próximas ao Rio Arges. Ele começou a sua própria guerra contra os Turcos durante aquele período, e obteve certo êxito. Ele se tornou um herói e tinha habilidade de luta, e sua crueldade fez com que os soldados Turcos o temessem. Mas como vimos anteriormente, a Valáquia não tinha meios de prosseguir a investida contra os Turcos sem a ajuda do rei da Hungria, Matthias Ccovinus, o filho de John Hunyadi, ele o apoiou bem pouco. Também foi neste período que a maioria de suas atrocidades o fizeram abominável. Vlad III foi forçado a ir para Transilvânia de novo em 1462 , depois de outra invasão Turca. Sua esposa se jogou da torre do castelo, ela preferiu isto a ser levadas pelos Turcos. Vlad pediu ajuda ao rei, mas o mesmo em vez disto o colocou na prisão por doze anos. A sua prisão foi aparentemente agradável, pois aos poucos fora conquistando o rei novamente, e até conheceu e se casou com uma donzela da família real. Segundo alguns historiadores, a irmã do rei. Enquanto isso, o irmão de Vlad III, Radu, assumiu trono de Valáquia, com a ajuda dos turcos. Em 1474, Vlad III tentou de novo retomar o trono. Ajudado pelo príncipe Stephen Bathory da Transilvânia, ele invadiu a Valáquia. Seu irmão, Radu, havia morrido alguns anos antes e havia sido sucedido por outro marionete Turco, Basarab o Velho. Quando os soldados de Vlad III se aproximaram, Basarab e seus partidários fugiram e Vlad III assumiu finalmente o trono. Mas logo depois, seus guardas fugiram, deixando Vlad numa situação difícil.
Ele teve que deixar um exercito de 4 mil homens invadir a Valáquia pois seu exercito não tinha forcas suficientes para lutar, porém com as únicas forças que lhe restavam ele foi a luta e morreu. Uns dizem que morreu bravamente, como um herói. Mas a mais aceita e que ele se desfalcou do exercito inimigo para se infiltrar e foi morto por seus próprios homens. Sua cabeça foi mandada para Constantinopla onde o imperador enfiou num espeto e deixou de amostra para o povo dizendo que o torturador estava morto.
Ele foi enterrado em Snagov, um mosteiro localizado perto de Bucharest. Enquanto a historia de Vlad III se torna interessante, lendo-a, ele quase que não tem mais do que o pé de uma página nos livros de historia, se não fosse seu abominável comportamento enquanto estava no trono da Valáquia. Mesmo que o termo "Drácula" significava o "filho do Dragão" originalmente, este significando alternando, "filho do diabo" que é muito mais apropriado. Sem dúvida, Vlad III foi uma das pessoas mais diabólicas e sanguinárias que havia andado na face da terra.
Lendo essa história ele deve ter parecido um herói para muitos, mas quando começamos a contar as coisas que ele fazia, como canibalismo. Essa foi a maior ajuda que ele deu para ser transformado em vampiro pelos livros de ficção. Dizem que no meio da sua mesa de jantar havia um enorme espeto, onde ele colocava um soldado inimigo vivo e começava a comer por pedaços, ouvindo os gritos como música. Ou quando ele punha seus inimigos de costas e enfiava uma estaca no ânus deles, e o sangue iria direto para seu cálice. Ou uma outra vez que ele convidou todos os mendigos de sua cidade para um jantar, e enquanto todos se divertiam ele pois fogo na sala, jantando em outra sala enquanto ele assistia os inocentes queimarem.
A primeira pessoa a usar Drácula como um vampiro foi o escritor Bram Stocker. De fato, o personagem de Drácula, escrito por Stocker, se parece mais com um anjo quando se compara os dois. Enquanto que o Drácula de Stocker matava suas vítimas ocasionalmente, na vida real, Drácula, dizimava cidades inteiras. Esta época parece ter sido cruel. Torturas de uma forma ou outra, quase que universal, os dois como castigo pelos crimes e infrações morais, mas também extraiam-se "confissões" de suspeitos. As pessoas eram executadas nas mais diversas imagináveis de crueldade; cozidas vivas, despedaçadas pelos cavalos, eram queimadas vivas, etc. Mas mesmo com este clima, o comportamento de Vlad se destacou.
Seu sobrenome era Tepes (Empalador). A morte pela perfuração foi uma forma de execução que Vlad III usava com mais freqüência. As estacas eram bem arredondadas, não afiadas, e se colocava óleo nas estacas. Quando a vítima era perfurada, geralmente pelo ânus, os outros órgãos eram deslocados, sem destruir, para que a vítima vivesse por horas, ate mesmo dias em agonia excruciante. As estacas as vezes eram feitas em modelos geométricos. Os corpos as vezes eram deixados nas estacas por meses depois disto. Vlad tinha centenas, as vezes milhares de pessoas executadas ao mesmo tempo. Um relatório diz que os soldados Turcos que invadiam voltaram para traz, horrorizados quando viram os milhares de corpos se decompondo nas estacas ao longo da margem do rio. Num outro relatório, indica que em 1460 Vlad teve dez mil pessoas perfuradas ao mesmo tempo na cidade de Sibiu na Transilvânia, onde ele viveu. Outro dizia que ele teve trinta mil comerciantes e nobres perfurados na cidade de Brasov. Uma das imagens mais horríveis foi cortando a madeira, mostrando que Vlad festejava com a contagem das pessoas na estaca se contorcendo.
empalamento não foi a única forma de execução e tortura usados por Vlad III. As pessoas as vezes tinham pregos martelados em suas cabeças ou outras partes do corpo. Braços e pernas eram decepados, as pessoas eram cegadas. Orelhas e nariz eram cortados. Os órgãos sexuais, especialmente das mulheres, eram mutilados. Na lista lia-se como uma enciclopédia de tudo que e horrível e cruel. Qualquer pessoa era sujeita a tortura e morte. Suas vítimas incluíam fazendeiros, nobres, comerciantes, príncipes, embaixadores de outros países, prisioneiros de guerra; literalmente, qualquer pessoa. Suas vítimas mais comuns eram os comerciantes e os pequenos nobres de seu próprio país e da Transilvânia, contra quem ele detinha muito rancor desde o assassinato de seu pai e seus irmãos, pois os mesmos foram assassinados por esses. Muitas das atrocidades foram aparentes tentativas para introduzir seu código moral sobre os cidadãos da Valáquia. As pessoas que se acredita serem preguiçosas, sem castidade (especialmente mulheres), mentirosos, inescrupulosos nos negócios (ou mesmo suspeito de estar sendo) eram sempre executados. Mas parece que ele tinha a necessidade de justificar seus atos, e em alguns casos, os habitantes da vila inteira, homens, mulheres e crianças, foram torturados sem razão alguma. Devemos lembrar que enquanto Vlad III foi inacreditavelmente cruel, muitas destas histórias provêm de estudos que são um pouco suspeitos. Como diz o ditado: Os vitoriosos geralmente escrevem livros de histórias, e os vitoriosos nas batalhas naquela área não tinham grande amor por Vlad e sua família. Muitos destes contos tiveram origem na Alemanha, Rússia e Turquia. Fontes que sem dúvida, exageravam a crueldade de Vlad. Seus amigos o retratavam como um monstro que chacinava inocentes com alegria, enquanto que mais simpáticas fontes o retratavam tão cruel, mas homem justo que era injustificado em usar métodos extremos para controlar a corrupção e imoralidade. Mas existe bastante acordo entre as fontes para suportar a crença de que muitos dos eventos narrados acima realmente aconteceram.






Ankh

ANKH

O Ankh é um símbolo egípcio encontrado à partir da 5ª Dinastia, mas foi adotado por diversas culturas ao longo da história. Está representado principalmente nas gravuras e hieróglifos dos Templos de Luxor, Medinet Habu, Hatshepsut, Karnak e Edfu. No túmulo de Amenhotep II vemos o Ankh sendo entregue ao faraó por Osíris. Sua presença também é marcante em objetos cotidianos, como colheres, espelhos e cetros utilizados pelo povo do Egito.

No Ocidente, o Ankh é conhecido como "Cruz Egípcia" ou "Cruz Ansata". Esta segunda denominação tem origem na palavra latina "Ansa", que significa "Asa". Além destas, o encontramos também como "Chave do Nilo (ou da vida)", "Cruz da Vida" ou simplesmente "Cruz Ankh". Sua forma assemelha-se á uma cruz, com a haste superior vertical substituída por uma alça ovalada. Em algumas representações primitivas, o Ankh tem suas extremidades superiores bipartidas, bem como a extremidade inferior. Porém, a maioria dos conceitos ocidentais não são corretos, pois o Ankh não é uma cruz. Os egípcios da antigüidade também desconheciam a fechadura, portanto não seria possível associá-lo a uma chave.

A alça oval que compõe o Ankh, sugere um cordão entrelaçado com as duas pontas opostas que significam os princípios feminino e masculino, essenciais para a criação da vida; ou a união entre Osíris e Ísis que proporcionava a cheia periódica do Rio Nilo, fundamental para a sobrevivência da civilização egípcia. A linha vertical que desce exatamente do centro deste laço é o ponto de união dos pólos, e representa o fruto desta união. Num aspecto geral, o Ankh simboliza a imortalidade e o controle sobre o princípio e fim da vida. É esta conotação presente nos templos egípcios, onde faraós e deuses empunhavam o Ankh transmitindo a idéia de possuir poder total sobre a vida. Em outras representações, o Ankh simboliza indiretamente elementos como a água e o ar. Como em algumas situações o Ankh é encontrado em gravuras egípcias próximo a boca da figura, neste caso representa um "Sopro de Vida", e mantém seu significado original.

A popularidade do Ankh se expandiu principalmente quando os cristãos cópticos adotaram este símbolo em sua cultura, unindo a crença politeísta egípcia ao cristianismo. No final do século XIX também foi agregado pelo ocultismo, por alguns grupos esotéricos do final da década de 60, obtendo poucas variações em seu significado e seu emprego. Como exemplo, podemos citar o Ankh como um amuleto utilizado por bruxos contemporâneos em rituais que envolvem saúde, fertilidade e divinação.

EU SOU TÃO GÓTICO....

Eu sou tão gótico. Na pré escola, o único lápis de cor que eu usava era preto.
Eu sou tão gótico. Fui eu quem pintou minha sombra de preto.
Eu sou tão gótico, minhas pupilas são pretas.
Eu sou tão gótico. Meu preto é mais preto que o seu preto. Eu o chamo de "preto preto".
Eu sou tão gótico que quando eu entro em um lugar, as luzes se apagam.
Eu sou tão gótico que eu ponho óculos escuros sempre que abro a geladeira.
Eu sou tão gótico que eu não pinto minhas unhas de preto, eu bato nelas com um
martelo.
Eu sou tão gótico que eu morri e não sabia disso.
Eu sou tão gótico que eu escrevo tudo em papel preto com uma caneta preta no
escuro... e
nunca posso ver o que foi aquilo que eu escrevi.
Eu sou tão gótico que eu não sou só gótico, mas
também "goth", "gothe", "goff", "gawth", "gauwth", "gothic", "gothik", "gothique"
e "gawfickk" e em breve espero ser também "gauewthickueu."
Eu sou tão gótico que tentei vender minha alma ao diabo e ele não quis comprá-la!
Eu sou tão gótico que quando eu alivio por alguns momentos minha expressão de
tristeza e
depressão as pessoas perguntam: "O que fez VOCÊ tão feliz?"
Eu sou tão gótico que quando eu saio de casa, o sol se põe.
Goth#1: Eu sou tão gótico que os músculos do sorriso de minha face atrofiaram.
Goth#2: Eu sou tão gótico que os músculos do sorriso de minha face nunca cresceram.
Goth#3: O que é sorriso?
Eu sou tão gótico que eu digo coisas como "eternamente seu nas sombras", "amor e
escuridão", "possa a eterna escuridão do abismo capturá-lo e encobri-lo em seu abraço
doce, infernal e doentio".
Eu sou tão gótico que eu disparo detectores de metal de aeroportos a dez metros de
distância com todos os meus acessórios.
Eu sou tão gótico que eu sou o único gótico REAL.
Eu sou tão gótico que eu me matei... duas vezes.
Goth#1: Eu sou tão gótico que uma nuvenzinha me segue onde eu vou e chove em mim.
Goth#2: Eu sou tão gótico.. eu SOU a nuvenzinha.
Eu sou tão gótico que eu sou mais gótico que qualquer um.
Eu sou tão gótico que eu estou morto.
Eu sou tão gótico que eu carrego comida pintada de preto por aí pro caso de eu ter que
comer qualquer comida que não seja preta.
Eu sou tão gótico que quando eu saio pra dançar eu levo minha própria parede, preta.
Goth#1: Eu sou tão gótico que na pré-escola todos os meus desenhos eram
intitulados "MORTE".
Goth#2: Eu sou tão gótico que na pré-escola ao invés de escrever meu nome eu
escrevia "MORTE"
Eu sou tão gótico que assim que eu nasci eu passei um delineador nos olhos.
Eu sou tão gótico que eu acho que Jesus deve ter sido um vampiro.
Eu sou tão gótico que eu vestia corpetes na pré-escola.
Goth#1: Eu sou tão gótico que eu não estranharia se a coleira do meu cachorro ficasse
melhor em mim do que nele.
Goth#2: Eu sou tão gótico que eu SEI que a coleira do meu cachorro fica melhor em mim.
Goth#3: Eu sou tão gótico que eu roubei a coleira do meu cachorro.
Goth#1: Eu sou tão gótico que as criancinhas ficam paralizadas com a minha aparência.
Goth#2: Eu sou tão gótico que os pais fogem com seus filhos quando eles os vêem
paralizados com a minha aparência.
Eu sou tão gótico que eu fui banido.
Eu sou tão gótico que eu não tomo remédios assim posso ficar mais gótico.
Eu sou tão gótico que quando nasci o médico me deu uma palmada e eu não chorei.
Goth#1: Eu sou tão gótico que minha mera presença faz secar as flores.
Goth#2: Eu sou tão gótico que eu as prefiro desse jeito.
Eu sou tão gótico que eu acho dizer "oh my goth" bonitinho.
Eu sou tão gótico que se eu sorrio as pessoas me perguntam o que há de errado.
Eu sou tão gótico que velhinhas atravessam a rua para me xingar.
Goth#1: Eu sou tão gótico que quando eu durmo as pessoas vêm checar o meu pulso.
Goth#2: Eu sou tão gótico que eu não tenho pulso.
Eu sou tão gótico que fui atacado por necrófilos
Eu sou tão gótico que uso pijamas de pvc
Eu sou tão gótico que a escuridão fica assustada comigo
Eu sou tão gótico que fui adotado pela Família Adams
Eu sou tão gótico que meu cachorro faz "Bau-haus! Bau-haus!"
Eu sou tão gótico que meu carro faz "ankh, ankh, ankh!!!"
Eu sou tão gótico que eu durmo embaixo da cama
Eu sou tão gótico que eu sou até gótico
Eu sou tão gótico que eu sou punk
Eu sou tão gótico que eu não sou gótico

Ícones do rock gótico regressam da tumba

Ícones do rock gótico regressam da tumba
Vestem a negro integral, cabelo pintado de preto se não for de origem. Maquilhagem às vezes. Roupas longas, adornos de metal, botas quase sempre. Sandálias, nunca! Gostam de candelabros, de filmes de Tod Browning, Murnau, Jacques Tourneur ou Tim Burton. Lêem Edgar Allan Poe ou, em registo mais "ligeiro", Anne Rice. Cultivam histórias de morte, de castelos, de vampiros. Mas, por detrás de uma aparência que assusta apenas os que desconhecem o seu meio, são pacatos amantes das artes, com as aspirações de qualquer sonho de classe média e profissões preferencialmente encontradas em terrenos criativos. Chamam-lhes góticos, termo nascido de uma derivação específica do pós-punk britânico em finais de 70. E são uma das tribos mais completas e resistentes que a cultura popular de 80 deu ao mundo.
Em finais de 90, a cultura gótica esteve nas bocas do mundo pelos piores motivos, quando a imprensa moralista americana escolheu Marilyn Manson e as suas temáticas (algumas de afinidade com o ideário gótico) como bode expiatório para justificar os massacres de Columbine, nos EUA. Mas Manson não é, nem foi nunca, um ícone gótico. E o movimento que nasceu da música "negra" que se ouvia em 1979/80 não padece de disfuncionalidades sociais nem de qualquer sede de rebeldia violenta. Acontece que as roupas negras e a música soturna assustam os pais. E, como tantas outras vezes na história, a ignorância cria equívocos.
Nas caves 'pós-punk'
Em finais dos anos 70, o produtor Martin Hannett descreveu a música da Joy Division como "música para dançar, com tónicas góticas". O termo começou a ser usado com alguma ironia em textos na imprensa musical, e em pouco tempo era rótulo aplicado a algumas bandas que mostravam um imaginário sombrio, dos Bauhaus a Siouxsie & The Banshees e, por afinidade estética, Joy Division e The Cure. Recuperavam imagens da literatura romântica, traços da filosofia existencialista e marcas de niilismo. O seu som era introspectivo e pessoal (o que não é sinónimo de plácido). E, na hora de identificar referências históricas, surgiam entre os mais citados nomes como os dos Velvet Undreground, T-Rex, os Doors (particularmente o álbum Strange Days), Stooges e, acima de todos, David Bowie (cujo álbum de 1974 DiamondDogs traçava as bases de uma distopia urbana que antecipava ambientes que mais tarde serviram de paisagem a muita inspiração gótica).
Em 1982 a Batcave, no Soho, começou a organizar noites alternativas ao som neo-romântico então dominante. A ideia rapidamente disseminou-se por Liverpool, Leicester e Manchester. E alguns meses depois chegava Nova Iorque. Em 1983, o que três anos antes era apenas um nome útil para arrumação de novidades nos escaparates das discotecas era já um movimento com legiões de bandas (nem todas confortáveis com o rótulo "gótico") e ainda mais fãs. Surgem nomes como os Danse Society, Sisters Of Mercy (ver caixa), The Mission, Clan Of Xymox, Alien Sex Friend, Fields Of The Nephilim, entre muitos mais. O negro dominou a música alternativa de 80, mas com os 90 à vista, a onda perdeu força e voltou ao underground...
Regressos e herdeiros
O fenómeno gótico nasceu na Inglaterra, mas sobreviveu e renasceu na América e Escandinávia, onde nos anos 90 surgiram subprodutos como HIM ou Evanescence. A nova vitalidade do género deve-se a cultos alimentados durante anos por editoras como a Cleopatra Records e a exumações de bandas dadas como extintas, caso dos icónicos Bauhaus e, agora, Sisters Of Mercy.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Erzebeth Bathory

NOTA (SOBRE O FILME)
O filme é uma super produção épica que tenho certeza, se fosse feito em Hollywood, e não na Europa, certamente estaria no mainstream e poderia até ser um sério candidato ao Oscar. Tem todos os quesitos de uma produção de grande porte, grandes batalhas campais, figurinos de época, detalhes rebuscados, orçamento monstro...
A primeira vez que tomamos conhecimento de Bathory foi num som do Venom (isso lá pros idos de 1984/85), posteriormente num som do Mercyful Fate e depois o próprio Bathory (banda sueca de um homem só). Desde então, já procuramos muita coisa e lemos muito sobre a história da condessa. A maioria do material sobre ela diz mais respeito à lenda e à imagem acerca da pessoa demoníaca e das atrocidades cometidas.
E é aí que está o diferencial do filme. O que ele tem de melhor é que a história não se vincula à lenda, pelo contrário, houve uma preocupação do diretor, que é também o roteirista, em se ater mais à biografia da condessa Bathory como ser humano e, de certa forma, desmistificar a lenda em torno dela.
Claro que não é uma biografia 100% fiel. Foram acrescentados alguns personagens fictícios para “dar liga” à história, como por exemplo, o narrador, Padre Peter. Não existem relatos biográficos dele na história de Erzsebet Bathory, muito menos de seu assistente Cyril que, na minha opinião, é uma figura patética e dispensável do filme que, ao que parece, foi inserido para dar um pouco de leveza e bom humor ao filme, mas que, não sei se pela péssima interpretação do ator, não sei se pelo roteiro dado a ele, ficou irritantemente caricato, principalmente quando ele uiva ao ver mulheres nuas, insinuando remeter ao ataque de lobos sofrido por ele na infância.
No mais, os demais personagens são brilhantemente interpretados e dão consistência ao filme, em especial, os 3 personagens que representam os 3 dentes de dragão presentes no brasão da família Bathory, e nos quais o filme é dividido: Ferenc (o conde Bathory, marido da condessa), Darvulia (a feiticeira) e Thurzo (o braço direito do conde Ferenc), esse último, visto como o responsável por toda a lenda criada em torno da condessa, o que é capciosamente argumentado durante todo o enredo. Vale dizer que Thurzo (Karel Roden) rouba a cena em muitos momentos do filme, deixando a condessa Bathory (Anna Friel, a insossa Chuck de Pushing Daisies) em segundo plano.



A LENDA:
(http://www.babylon.com/definition/Bathory/Portuguese)
Erzsébet Báthory (em húngaro) ou Elizabeth Báthory (agosto de 1560 – 21 de agosto de 1614), foi uma condessa que entrou nos anais da História pela sua crueldade e sadismo. Responsável pela tortura e assassinato de inúmeras servas, foi cognominada de Condessa Drácula. O seu local de nascimento fazia então parte do Reino da Hungria, território hoje pertencente à República Eslovaca. A maior parte de sua vida adulta foi passada no Castelo Cachtice, perto da cidade de Vishine, a nordeste do que é hoje Bratislava, onde a Áustria, a Hungria e a Eslováquia se juntam.
Bathory cresceu numa era em que a maior parte da Hungria tinha sido conquistada pelas forças turcas do Império Otomano, sendo o campo de batalha entre exércitos da Turquia e da Áustria (Habsburgo). A área também ficou dividida por diferenças religiosas. A família de Bathory se juntou à nova onda de protestantismo que fazia oposição ao catolicismo romano tradicional. Foi criada na propriedade da poderosa família Bathory em Ecsed, na Transilvânia. Quando criança, era sujeita a doenças repentinas, acompanhadas de intenso rancor e comportamento incontrolável. Em 1571, seu primo Stephen tornou-se príncipe da Transilvânia e, mais tarde na mesma década, ascendeu ao trono da Polônia. Foi um dos regentes mais competentes de sua época, embora seus planos para a unificação da Europa contra os turcos fossem frustrados em virtude dos esforços necessários para combater Ivan, o Terrível, que cobiçava o território de Stephen.
Elizabeth era senhora de uma grande beleza, apenas igualável pela sua extrema vaidade. Aos onze anos ficou noiva do Conde Ferenc Nadasdy, passando a viver, de acordo com a tradição, no castelo dos Nádasdy, em Sárvár, Em 1574, Elizabeth engravidou como resultado de um breve affaire com um camponês. Quando sua condição se tornou visível, foi escondida até a chegada do bebê. O casamento ocorreu em maio de 1575. O Conde Nadasdy era soldado e ficava fora de casa, freqüentemente, por longos períodos. Nesse meio tempo, Elizabeth assumia os deveres de cuidar dos assuntos do Castelo Sarvar, de propriedade da família Nadasdy. Foi aí que suas tendências sádicas começaram a revelar-se – com o disciplinamento de um grande contingente de empregados, principalmente mulheres jovens.
Num período em que o comportamento cruel e arbitrário dos detentores do poder para com os criados era coisa comum, o nível de crueldade de Elizabeth era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava todas as desculpas para infligir castigos, deleitando-se na tortura e na morte de suas vítimas. Espetava alfinetes em vários pontos sensíveis do corpo das suas vítimas, como, por exemplo, sob as unhas. No inverno, executava suas vítimas fazendo-as se despir e andar na neve, despejando água gelada nelas até morrerem congeladas.
O marido de Elizabeth juntava-se a ela nesse tipo de comportamento sádico e até ensinou-lhe algumas modalidades de punição. Mostrou-lhe, por exemplo, uma variação desses exercícios de congelamento para o verão: despia uma mulher e a cobria com mel, deixando-a a mercê dos insetos. Ele morreu em 1604 e Elizabeth mudou-se para Viena após o seu enterro. Passou também algum tempo em sua propriedade de Beckov e no solar de Cachtice, ambos localizados onde é hoje a Eslováquia. Esses foram os cenários de seus atos mais famosos e depravados.
Nos anos que se seguiram à morte do marido, a companheira de Elizabeth no crime foi uma mulher de nome Anna Darvulia, de quem pouco se sabe. Quando Darvulia adoeceu, Elizabeth se voltou para Erzsi Majorova, viúva de um fazendeiro local, seu inquilino. Majorova parece ter sido responsável pelo declínio final de Elizabeth, ao encorajá-la a incluir algumas mulheres de estirpe nobre entre suas vítimas. Em virtude de estar tendo dificuldade para arregimentar mais jovens como servas à medida que os rumores sobre suas atividades se espalhavam pelas redondezas, Elizabeth seguiu os conselhos de Majorova. Em 1609, ela matou uma jovem nobre e encobriu o fato dizendo que fora suicídio.
No início do verão de 1610, tiveram início as primeiras investigações sobre os crimes de Elizabeth. Todavia, o verdadeiro objetivo das investigações não era conseguir uma condenação, mas sim confiscar-lhe os bens e suspender o pagamento da dívida contraída ao seu marido pelo rei. Elizabeth foi presa no dia 26 de dezembro de 1610. O julgamento teve início alguns dias depois, conduzido pelo Conde Thurzo. Uma semana após a primeira sessão, foi realizada uma segunda, em 7 de janeiro de 1611. Nesta, foi apresentada como prova uma agenda encontrada nos aposentos de Elizabeth, a qual continha os nomes de 650 vítimas, todos registrados com a sua própria letra. Seus cúmplices foram condenados à morte, sendo a forma de execução determinada por seus papéis nas torturas. Elizabeth foi condenada à prisão perpétua, em solitária. Foi encarcerada num aposento do castelo de Cachtice, sem portas ou janelas. A única comunicação com o exterior era uma pequena abertura para a passagem de ar e de alimentos. A condessa permaneceu aí os três últimos anos de vida, tendo falecido em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras de Bathory, em Ecsed.
No julgamento, não foram apresentadas provas sobre as torturas e mortes, baseando-se toda a acusação no relato de testemunhas. Após sua morte, os registros de seus julgamentos foram lacrados, porque a revelação de suas atividades constituiriam um escândalo para a comunidade húngara reinante. O Rei húngaro Mathias II proibiu que se mencionasse seu nome nos círculos sociais. Não foi senão cem anos mais tarde que um padre jesuíta, Laszlo Turoczy, localizou alguns documentos originais do julgamento e recolheu histórias que circulavam entre os habitantes de Cachtice, onde ficava o castelo de Elizabeth. Turoczy incluiu um relato de sua vida no livro que escreveu sobre a história da Hungria. Seu livro sugeria a possibilidade de Elizabeth ter-se banhado em sangue. Publicado durante o ano de 1720, o livro surgiu durante uma onda de interesse pelo vampirismo na Europa oriental. Escritores posteriores retomariam a história, acrescentando alguns detalhes. Duas histórias ilustram as lendas que se formaram em torno de Elizabeth, apesar da ausência de registros jurídicos sobre sua vida e das tentativas de remover qualquer menção a ela na história da Hungria:
Diz-se que certo dia a condessa, já sem a frescura da juventude, estava sendo penteada por uma jovem criada, quando esta puxou seus cabelos acidentalmente. Elizabeth virou-se para ela e a espancou. O sangue espirrou e algumas gotas caíram em sua mão. Ao esfregar o sangue, pareceu-lhe que estas rejuvenesciam. Foi após esse incidente que passou a banhar-se no sangue de humanos.
Uma segunda história refere-se ao comportamento de Elizabeth após a morte do marido, quando se dizia que ela se envolvia com homens mais jovens. Numa ocasião, quando estava em companhia de um desses homens, viu uma mulher de idade e perguntou a ele: “O que você faria se tivesse de beijar aquela bruxa velha?”. O homem respondeu com palavras de desprezo. A velha, entretanto, ao ouvir o diálogo, acusou Elizabeth de excessiva vaidade e acrescentou que a decadência física era inevitável, mesmo para uma condessa. Diversos historiadores têm relacionado a morte do marido de Elizabeth e esse episódio com seu receio de envelhecer.



O FILME:
(http://en.wikipedia.org/wiki/Bathory_(2008_film)
Baseado em lendas a história de Erzsébet Báthory, condessa húngara do século 16 da Hungria, num rico e imponente castelo, foi umas das mulheres mais bonitas de seu tempo e foi acusada de matar simplesmente 650 mulheres, já que diz a lenda que se banhava em sangue de virgens na busca pela juventude.
Bathory é uma co-produção cinematográfica européia, escrito e dirigido pelo cineasta eslovaco Juraj Jakubisko. As filmagens começaram em dezembro de 2005, e o filme foi lançado em Julho de 2008. O filme é baseado na história de Elizabeth Báthory (Erzsébet Báthory), uma condessa húngara dos séculos16º/17º. A história acontece em uma parte do Reino da Hungria, hoje Eslováquia. Seu tio era o rei de um território hoje pertencente à Polônia, e sua família era famosa por defender o país contra os invasores turcos. Altamente educada, ela sabia ler e escrever em quatro línguas, e se interessava por astronomia e outras ciências. Ela era muito independente, supervisionava os negócios e a defesa do marido durante seu tempo de serviço na guerra. Ficou famosa por matar muitas mulheres jovens, porque - segundo a lenda - ela achava que tomar banho no sangue delas preservaria sua juventude. Finalmente, quando a autoridade real a investigou, ela foi trancafiada em seu castelo, onde morreu três anos depois.
O orçamento de 10 milhões de euros (cerca de 15 milhões de dólares) é o mais caro entre os filmes eslovaco/checo. O filme é um esforço conjunto da Eslováquia, República Checa, o Reino Unido e Hungria:
* Direção: Juraj Jakubisko
* Escrito por: John Paul Chapple, (diálogos) e Juraj Jakubisko (script)
* Elenco:
Anna Friel(Pushing Daisies, Perfect Stranger...) ... Elizabeth Bathory
Karel Roden ... Juraj Thurzo
Hans Matheson ... Caravaggio
Vincent Regan ... Nadasdy
Franco Nero ... King Mathias
Bolek Polívka … Monk Petr
Deana Horváthová ... Darvulia
Antony Byrne ... Ponicky
Michaela Drotárová ... Erika
Eva Elsnerová ... Beniczka
Vladimír T. Gottwald ... Castle Sarvar Warden
Beata Greneche ... Ilona
Monika Hilmerová ... Countess Czoborova
Andrej Hryc ... Magistrat
* Cinematography: Ján Duriš (SK), František A. Brabec (CZ), János Kende (HU)
* Editing: Joe Walker
* Costume Design: Julia Patkos (HU)
* Música: Jan Jirásek



DADOS DO RELEASE:
General Complete name : Bathory.2008.HDTV.XviD.SK-HBoX
Format : AVI
Format/Info : Audio Video Interleave
Format/Family : RIFF
File size : 1.55 GiB
PlayTime : 2h 15mn
Bit rate : 1632 Kbps
StreamSize : 17.3 MiB
Video #0
Codec : XviD
Codec/Family : MPEG-4
Codec/Info : XviD project
Codec profile : Simple Profile/Level 3
Codec settings/PacketBitStream : No
Codec settings/BVOP : Yes
Codec settings/QPel : No
Codec settings/GMC : 0
Codec settings/Matrix : Default
PlayTime : 2h 15mn
Bit rate : 1498 Kbps
Width : 640 pixels
Height : 480 pixels
Display Aspect ratio : 4/3
Frame rate : 29.970 fps
Resolution : 8 bits
Interlacement : Progressive
Bits/(Pixel*Frame) : 0.162
StreamSize : 1.41 GiB
Audio #1
Codec : MPEG-1 Audio layer 3 Slovak audio
Codec profile : Joint stereo
PlayTime : 2h 15mn
Bit rate : 125 Kbps
Bit rate mode : CBR
Channel(s) : 2 channels
Sampling rate : 44 KHz
Resolution : 16 bits
StreamSize : 121 MiB



CRÍTICA:
( http://gardenalcomfantauva.blogspot.com/2009/06/critica-bathory-2008.html)
“Finalmente consegui assistir ao filme Bathory, que citei neste post aqui. Sim, aquele que se propõe a ser uma verdadeira "cine-biografia" da famigerada condessa Erszebet Bathory, que separaria o mito da verdade e contaria o que realmente se passou nas terras altas da Hungria no final do século XVI e início do XVII.
Pois bem. E o diretor eslovaco Juraj Jakubisko conseguiu o que inicialmente havia proposto? A resposta é, infelizmente, "em partes". Mas, claro, me adianto.
Em termos biográficos o filme é fiel o suficiente quando trata da história da condessa em si. As passagens históricas conhecidas estão todas lá, sem floreios. O noivado, o casamento, a vida, o julgamento e a morte estão fielmente retratados (com uma atuação surpreendente, apesar de alguns tropeços, de Anna Friel), utilizando poucas licenças poéticas, como no caso da morte que, apesar de inacurada, criou uma metáfora visual bem interessante. Foi usado como base para o argumento a trama de difamação perpetrada pela nobreza húngara em conluio com a Igreja Católica que, mesmo interessante, tem poucas evidências factuais. Mesmo assim é uma proposta corajosa do diretor que merece, se não aplausos, ao menos respeito. A tentação de deixar a história cair para a caricatura era grande demais, visto o impacto cultural da condessa Bathory nos dias atuais. Ponto para o filme.
Aliás, outros pontos a favor do filme são a fotografia e a produção de arte. Em momento algum a obra perde o clima certo da época retratada, e o tom de "épico histórico" é presente em grande parte da película (mesmo nos momentos onde vemos uma influência gigantesca de Peter Jackson e seu O Senhor dos Anéis, mas nada que comprometa). Os figurinos estão belíssimos e condizentes. Percebe-se uma preocupação bastante grande com a fidelidade até mesmo nos apetrechos utilizados.
Agora nem tudo são flores. O filme peca em alguns pontos importantes. O mais gritante numa primeira vista são os personagens do monge Peter e seu noviço Cyril, sendo o primeiro o narrador da história. Completamente fictícios, foram um artifício do roteirista (que também é o diretor) criados meramente para "explicar" a propagação de certos momentos históricos até o tempo atual. Esquemáticos e desnecessários, apenas servem para tentar prover um alívio cômico numa trama que, sinceramente, não necessitava deste recurso. Protagonista de inconvenientes cenas "cômicas", onde vemos os dois testando inventos produzidos pelo padre, os personagens servem apenas para quebrar o ritmo com piadinhas rasteiras, em nada colaborando com o enriquecimento da história. Muito pelo contrário, pois em certos momentos não sabemos de que lado estão os religiosos (são espiões do cardeal, mas ajudam a condessa em diversas ocasiões chave). Fora o irritante fato do noviço ter a mania de "uivar" toda vez que vê um seio nu, em cenas que me lembraram muito uma pornochanchada, o que conta muito contra a seriedade deste projeto.
Pecando por um ritmo um pouco episódico demais, vemos personagens que deveriam ter um peso maior na história tendo papéis de "figurantes com nomes", como nos casos de Fitzscko (um mero capataz mudo até o terceiro ato, quando de repente ele se torna um "cúmplice" importante) e Dorota. Quando testemunhamos eles sendo torturados, pouco nos importamos com seus destinos, visto que até aquele momento simplesmente não conhecíamos os personagens, o que é uma pena.
Outra inclusão completamente fictícia é a do pintor milanês Michelangelo Merisi Caravaggio como amante da condessa. Mas esta inclusão se mostrou acertada, ao menos em termos narrativos, pois exemplifica de maneira bastante lírica a obsessão da condessa Bathory pela própria imagem e juventude. Mas nada na biografia do pintor ou da condessa leva a crer que esta história não seja totalmente inventada. Confesso que não compreendi a necessidade de usar um pintor famoso para este papel (qualquer retratista serviria) mas o resultado final não compromete.
De interessante na obra podemos tirar a "explicação" pelas crises assassinas da condessa (uma "doença no sangue" que me deixou bastante feliz, pois pareceu que o diretor/roteirista leu meu livro) e o respeito com que alguns personagens históricos foram retratados (especialmente Ferenc Nadasdy e o rei Mathias d'Habsburgo). Já a "vilanização" do conde Gyorgy Thurzo surge artificial e despropositada.
Não é um filmão nem uma obra de arte absoluta, mas é um filme que merece uma espiada, nem que seja apenas por curiosidade. É uma obra irregular, sim, mas que tem seu mérito. Só espero algum dia pegar uma cópia decente (a minha é um scan de uma exibição especial do filme para a STV eslovaca, dublada em eslovaco) de modo a avaliar melhor as atuações. Mas fica a dica para quem está curioso por conhecer um pouco mais da vida dessa personagem tão interessante.”
Alexandre Heredia



NOTA NO IMDB: 7,1/10



SITE OFICIAL:
http://www.thebathorymovie.com/



LINKS PARA DOWNLOADS:
http://www.mininova.org/tor/2205334
http://thepiratebay.org/torrent/4667955/Bathory_by_Jakubisko-Sk
http://www.demonoid.com/files/download/HTTP/1773474/3100888
http://movie-megaupload.com/2009/04/04/bathory-2008.html
http://thepiratebay.org/torrent/4675712/Bathory.2008.HDTV.XviD.SK-HBoX



CURIOSIDADES:
* Foram consumidas aproximadamente 7.000 latas de Red Bull durante as filmagens.
* 17.500 litros de bebida alcoólica foram consumidos, antes, durante e depois da filmagem
* Foram servidas cerca de. 48 000 refeições
* 42 000 litros de café
* 30 000 litros de isotônicos
* Desde a primeira linha do roteiro até o lançamento do file, foram gastos 1 640 dias, cerca de 4 anos e meio
* Foram assinados cerca de 1.000 contratos
* A quantidade de papel consumido no filme foi tamanha que, se empilhados, dariam um monte de 13 metros de altura
* O diretor Jakubisko manteve um diário que ele escrevia durante a realização do filme. * Ao final, foram 1.500 páginas escritas
* Apenas 5 pessoas se machucaram seriamente durante as filmagens. /todas se recuperaram sem seqüelas permanentes
* Foram consumidos 6.000 comprimidos para dor de cabeça
* Aproximadamente 750 empresas, pessoas, fornecedores foram demitidos ou remanejados durante o tempo de filmagens
* 7.000 quartos de hotel foram alugados
* 500 passagens aéreas foram gastas
* O poster oficial tem 20 versões diferentes.
* Houve pelo menos uma pessoa em greve, por dia
* A equipe técnica tinha cerca de 1.000 pessoas
* 150 litros de sangue cenográfico foram usados
* A personagem Erzsebet Bathory usou 82 vestidos diferentes, sendo que 60 deles foram confeccionados pela própria equipe de figurinistas que, além disso, confeccionou outros 100 acessórios menores
* Foram usados, ao todo, mais de 5.000 figurinos diferentes em todo o filme
* Foram feitas cerca de 15.000 tomadas
* 100 obras de arte foram usadas nas filmagens
* Foram fumados mais de 210.000 cigarros
* 200 aniversários foram comemorados durante as filmagens
* A produção rodou cerca de 2.500.000 km, ao todo.
* 600.000 minutos de ligações telefônicas
* 74 km de rolos de filme foram usados
* A claquete foi batida 5.640 vezes
* O recorde de atores numa mesma cena foi de 206.
* 300 cavalos foram usados
* 10 línguas foram faladas durante as filmagens, entre a equipe técnica (Tcheco, Eslovaco, Romeno, Húngaro, Inglês, Turco, Italiano, Russo, Francês e Alemão)
* Foram usados 13 castelos e 23 mansões como locação nas filmagens.
(Fonte: http://www.ceskatelevize.cz/specialy/bathory/en/about-movie/)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Ervas Medicinais


A Natureza proporciona ao homem uma infinidade de plantas com valores medicinais. A flora brasileira constitui uma fonte inesgotável de saúde e nossos ancestrais sempre souberam se aproveitar desta riqueza, pois o uso das plantas medicinais existe desde o início dos tempos.
No princípio existia apenas o conhecimento empírico. Hoje, porém, muitas pesquisas científicas comprovam as propriedades medicinais de várias plantas, comprovando (ou não) o uso popular destas plantas. É importante ressaltar que, ao contrário do que muitos imaginam, algumas plantas fazem mal à saúde e por isso não devemos fazer uso indiscriminado desta terapia. Sempre que possível, procure orientação de profissionais da área e não tome qualquer tipo de chá encontrado no mato, pois algumas espécies são muito parecidas e você pode usar uma espécie perigosa por engano.
Preparo:
Os chás podem ser preparados por infusão ou cocção:
- Infusão: Consiste em se despejar água fervente sobre a planta e depois abafar por uns 15 minutos. Este processo é utilizado para flores, folhas e também para ervas aromáticas, pois se as fervermos as essências poderão volatilizar (perder-se pela ação do calor), causando a perda de sabor e poder medicinal do chá.
- Cocção: Consiste em se cozinhar a planta. Este processo deve ser restrito a raízes, cascas e sementes e a fervura pode variar de 3 a 15 minutos.
Dosagem: A quantidade normalmente indicada é de 20 gramas de erva por litro de água ou uma colher de chá por xícara, mas esta dosagem pode variar dependendo da planta.
Posologia:
Pode-se tomar várias xícaras do chá por dia, de preferência longe das refeições, a não ser que o uso do chá seja exatamente para estimular funções digestivas.
Adoçantes:
Os chás geralmente não precisam ser adoçados. Em alguns casos, porém, pode-se usar o mel quando se quiser aproveitar suas propriedades medicinais (gripes, tosses, etc), mas só devemos adoçar depois de coado, quando o chá já estiver morno, nunca antes, pois o calor destrói o poder medicinal do mel.

Prazo de validade: Nunca use um chá mais de 24 horas depois de preparado, pois ele entra em processo de fermentação (mesmo mantido em geladeira). Prepare a quantidade suficiente para um dia apenas.

Tempo de uso: Recomenda-se não usar o mesmo chá por tempo prolongado, pois o nosso organismo responde cada vez menos ao tratamento. Use por um período de 30 dias e troque por outro tipo de chá, retomando o seu uso após
algum tempo.

Utensílios: Evite usar utensílios de metal para fazer os chás.
Embora não o notemos, eles podem causar alterações no
efeito e sabor do chá. O ideal é usar recipientes de vidro,
barro, louça ou esmalte.
Outros usos:
Os chás, além de tomados, podem ser usados na forma de compressas, banhos, gargarejos, inalações e lavagens.
- Compressas: Compressas de chá quente aliviam dores inflamatórias e facilitam a resolução destas inflamações. Neste caso usam-se chás com propriedades antiinflamatórias.
- Banhos: São os banhos de imersão. A água deve estar
morna e o banho deve durar uns 20 minutos. O banho pode ser repetido três vezes por semana durante um mês. Após este período mudar a erva utilizada.
- Gargarejos: São recomendados para atuar na cavidade bucal e na garganta.
Pode-se colocar sal de cozinha depois de coado, pois este é antiinflamatório e anti-séptico.
- Inalações: Específico para as vias respiratórias.
Ferver o chá e colocar um funil de papelão invertido sobre o recipiente, inalando o vapor.
- Lavagens: Normalmente intestinais e vaginais (corrimento).




Aí vão algumas delas:
Doenças/Ervas



Artrite
Caatinga de Mulata, Malva, Sabugueiro.



Arroto
Poejo



Anemia
Artemísia, Cavalinha, banhos de Manjerona e Alecrim, Cerefólio, Manjericão, Dente de Alho.



Arteriosclerose
Cavalinha



Asma
Cerefólio, Hortelã, Funcho.



Baço
Salsa, Dente de Leão.



Bexiga
Artemísia, Beldroega, Cavalinha, Cerefólio, Malva, Mil Ramas.



Boca (mau hálito)
Hortelã, Erva Cidreira, Manjericão, Tanchagem.



Bronquite
Beldroega, Cavalinha, Sabugueiro, Bardana.



Cabeça (dores de)
Alfazema, Boldo, Camomila, Confrei, Hortelã, Losna.



Cabelo
Alecrim, Alfazema, Babosa, Camomila, Manjericão, Sálvia, Bardana.



Cálculos 
Salsa, Bardana, Dente de Leão.



Calmante
Alecrim, ALfazema, Camomila, Manjericão, Funcho.



Cancer
Confrei (leucemia), salsa.



Cansaço
Mil em Rama.



Catarro
Mil em Rama.



Caxumba
Erva Cidreira.



Cistite
Cavalinha.



Coceira (urticária)
Babosa.



Cólica Hepática
Erva Cidreira, Hortelã.



Cólica Menstrual
Artemísia, Losna.



Cólica de Ventre
Cavalinha, Hortelã, Losna, Manjerona, Funcho.



Colite
Malva.



Convulsão
Artemísia



Contusão
Bálsamo



Coração
Alecrim, Confrei, Sálvia, Bardana.



Cortes
Cavalinha, Confrei.



Coqueluche
Alecrim, ALfazema.



Dentes
Hortelã, Caatinga de Mulata, Erva Cidreira, Malva, Sálvia, Funcho



Depressão
Alecrim.



Depurativo do Sangue
Cavalinha, Cerefólio, Confrei, Tanchagem,Bardana, Dente de Leão.



Diabetes
Mil em Rama, Salsa, Tanchagem, Poejo, Funcho.



Digestão difícil
Alecrim, ALfazema, Boldo.



Doenças Venéreas
Mil em Rama, Salsa, Tanchagem.



Dores em Geral
Camomila, Confrei, Sálvia.



Eczema
Babosa.



Enxaqueca
ALfazema, Erva Cidreira, Salsa.



Epilepsia
Artemísia.



Estômago
Boldo, Camomila, Cerefólio, Erva Cidreira, Manjericão, Mil em Rama, Poejo, Tanchagem.



Feridas
Alecrim, Arruda, Belgroega, Mil em Rama, Tanchagem, Bardana.



Fígado
Boldo, Beldroega, Mil Rama, Salsa, Dente de Leão.



Fraqueza
Alfazema, Boldo, Losna, Manjericão, Mil em Rama, Dente de Leão.



Frieira
Saião, Babosa.



Furúnculo
Babosa, Malva, Sabugueiro, Tanchagem, Bardana.



Garganta (amigdalite)
Alfazema, Cavalinha, Manjericão, Malva, Sálvia, Tanchagem.



Gases
ALfazema, Boldo, Manjerona, Poejo, Funcho.



Gastrite
Confrei, Bardana.



Gota
Alfazema, Mil em Rama, Sabugueiro, Bardana, Dente de Leão.



Gripe
Camomila, Cebolinha, Erva Cidreira, Manjerona.



Hemorragias
Cavalinha, Confrei, Mil em Rama, Tanchagem.



Hemorródias
Mil em Rama, Bardana.



Hepatite
Boldo, Confrei.



Histeria
Alecrim, Erva Cidreira, Manjerona.



Icterícia
Artemísia, Erva Cidreira, Salsa. 



Impotência
Tanchagem.



Insetos (picadas de)
Cebolinha, Salsa, Sálvia.



Insônia
Boldo, Hortelã, Mil em Rama, Poejo.



Intestinos
Erva Cidreira, Malva.



Intoxicação
Nirá.



Lactação
Beldroega, Cerefólio, Hortelã, Salsa (secar o leite), Dente de Leão.



Náusea
Caatinga de Mulata, Hortelã, Losna, Poejo, Funcho.



Obesidade
Losna, Sabugueiro, Malva, Salsa.



Olhos
Alecrim, Caatinga de Mulata, Arruda, Beldroega, Cavalinha, Sabugueiro, Camomila, Cerefólio, Erva Cidreira, Salsa.



Ossos Quebrados
Confrei.



Ouvidos
Caatinga de Mulata, Arruda, Funcho.



Ovários
Tanchagem.



Pâncreas
Dente de Leão.



Pele (acne, manchas, espinhas, cravos)
Confrei, Cerefólio, Malva, Sabugueiro, Bardana.



Pesadelos
Erva Cidreira



Piolho
Cânfora, Salsa.



Pressão Alta
Salsa.



Prisão de Ventre
Baldroega, Malva,Sabugueiro, Bardana.



Pulmão(problemas respiratórios)
Poejo, Sálvia, Tanchagem.



Queimadura
Babosa, Beldroega, Confrei, Bardana.



Resfriado
Manjerona, Sálvia, Poejo, Sabugueiro.



Reumatismo
Alfazema, Artemísia, Boldo, Cerefólio, Erva Cidreira, Manjerona, Mil em Rama, Bardana, Dente de Leão.



Rins
Beldroega, Artemísia, Cavalinha, Manjericao.



Sarna
Alecrim, Arruda.



Seios
Cerefólio, Salsa.



Tonturas
Alfazema.



Torcicolo
Manjerona.



Tosse
Alfazema, Erva Cidreira, Hortelã, Manjericao, Malva, Poejo, Sálvia, Funcho.



Tuberculose
Cavalinha, Confrei.



Úlcera
Bálsamo, Cavalinha, Confrei.



Urina
ALfazema, Beldroega, Cavalinha, Cerefólio, Confrei (sangue na urina), Manjericao, Salsa, Bardana, Funcho.



Útero
Tanchagem.



Vermes
Arruda, Artemísia, Caatinga de Mulata, Camomila, Hortelã.




a beleza do coração..
Beleza/Erva
 
    Tudo o que você vai ler aqui tem grandes ligações com o passado, que usou amplamente as ervas nos seus cosméticos, foi o desenvolvimento rápido da ciência no século atual que nos afastou de modo quase definitivo, desses truques e segredos incríveis de beleza ao nosso alcance.
a beleza da pele...
A PELE -
            Para você ter a pele atraente e sadia, deve-se observar algumas regras.             1ª) - A limpeza com substâncias mais naturais, sabonete de glicerina, Outros produtos retiram a oleosidade e umidade natural.
            2ª) - A alimentação rica em frutas e verduras cruas.
            3ª) - O sono regular.
            4ª) - Intestino regular, as toxinas não eliminadas arruinam qualquer pele.
            5ª) - A fadiga e a tensão são os principais causadores do envelhecimento da pele.
            Tente sempre fazer exercícios para relaxar o rosto, massagens também.
            Rugas: É muito importante tomar levedo de cerveja todos os dias, e também tomar vitamina E. Procurar comer alimentos que sejam fontes das vitaminas: A, C, D e E.
As Ervas para a Pele: Confrei: A mais importante erva para a pele, pois a mesma possui aloantaina que estimula a produção de células da pele, além de possuir propriedades amaciantes e curativas. Pode-se fazer a infusão da folha e da raíz na água ou no leite. Tem agentes anti-rugas. Salsa: O seu suco, com outros elementos.
            As máscaras abrem os poros, depois de fazê-las usar um chá adstringente lavando o rosto a fim de que os poros se fechem. Para se obter melhores resultados, use as infusões geladas.
Espinhas: para evitá-las tomar diariamente levedo de cerveja que regula as secreções da pele. No início ela poderá eliminar o que ainda não saiu para fora.
                    A Lecetina é eficaz remédio contra espinha e acne, emulsiona e decompõe glóbulos gordurosos no sangue. Opera milagre, tomar 2(duas) vezes ao dia.
                  Suco de cenoura combinado com espinafre ou salsa, tomar esse suco até ½ litro por dia.
                Vaporização de ervas.
                Mel - ótimo para limpezas de pontos negros.
                Limão - o suco esfregado no rosto.
                Infusão de Cavalinha - ótimo para retirar impurezas.
                Alimentos perigosos para espinhas: nozes, fritura, marisco, sal iodado, gorduras animais, manteiga, chocolate, cacau, amido, produtos suínos, coca-cola, açúcar, café, chá muito quente e álcool     que dilata os poros.
                Ervas adstringentes: cavalinha, Mil e Rama, Camomila, Sabugueiro, Sálvia, elas evitam a oleosidade.
                Bronzeamento: Óleo de gergelim amacia e bronzeia.
                Recursos para queimaduras solares: polpa de pepino, batata ralada e chá de sálvia.
Ervas e Frutas e seu Poder para Pele:
Alecrim: (Rosmarinus officinalis) analgésica, refrescante, anti-inflamatória, anti- séptica, estimulador da circulação periférica, anti-acne, tônica, para pele oleosa.

Algas Marinhas (Fucus vesiculosus)
adelgaçante, anti-celulítico, emoliente, amaciante, estimulador da circulação periférica, hidratante, nutritivo, anti-acne, revitalizante, para peles oleosas, celulite e flacidez.

Aloe e Vera / Babosa (Aloe barbandensis)
anti-envelhecimento, cicatrizante, emoliente, amaciante, fotoprotetor, hidratante, nutritivo, revitalizante, para peles sensíveis e danificadas.

Aveia (Avens sativa)
anti-envelhecimento, cicatrizante, emoliente amaciante, fotoprotetora, hidratante, nutritivo, revitalizante, para pele seca sensível e danificada.

Banana (Musa sapientum)
cicatrizante, emoliente amaciante, fotoprotetora, hidratante, nutritivo, revitalizante, para pele seca sensível e danificada.

Camomila (Matricaria chamomília L.)

adstringente, analgésica, refrescante, anti-alérgica, clarificante, anti-inflamatória, fotoprotetora, anti-acne, calmante, tônico, para peles sensíveis e danificadas.

Canela (Cinnamomum cassia nees)

analgésica, refrescante, anti-séptica, fotoprotetora, tônica, afrodisíaca, para pele normal e artrite.

Cravo da Índia (Dianthus caryophylus)

analgésico, refrescante, anti-séptica, emoliente, amaciante, hidratante, para peles sensíveis e danificadas.

Cenoura (Ducus carota L.) anti-envelhecimento, emoliente, amaciante, fotoprotetora, nutritivo, revitalizante, para peles sensíveis e danificadas.

Côco (Coccus nucifera)
anti-envelhecimento, emoliente, amaciante, hidratante, nutritivo, tônica, para pele seca, sensíveis e danificada.

Erva Cidreira / Capim Limão (Cymbopogom citratus)
analgésica, refrescante, anti-séptica, estimulador da circulação periférica, emoliente, anti-acne, para pele oleosa.

Erva Doce / Anis (Pimpinela anisum)
analgésica, refrescante, anti-séptica, emoliente, amaciante, hidratante, anti-acne, relaxante, para peles oleosas, sensíveis e danificadas.

Eucalipto (Eucaliptus citriodora)
refrescante, bactericida, antimicôtico, desodorante, cicatrizante, para pele normal.

Frutas Tropicais
adstringente, anti-envelhecimento, anti-manchas, emoliente, amaciante, hidratante, anti-acne, para pele oleosa.

Kiwi (Actinidia chinensis)
anti-envelhecimento, antinflamatório, anti-manchas, emoliente, amaciante, hidratante, para pele seca, sensível e danificada.

Flor de Laranjeira (Citratus sinensis)
adstringente, anti-séptica, emoliente, amaciante, hidratante, anti-acne, para pele oleosa.

Maça Verde (Pirus malus L.)
antialérgica, anti-envelhecimento, emoliente, amaciante, hidratante, para pele seca, sensível e danificada.

Manga Rosa (Mangifera indica)

anti-envelhecimento, emoliente, amaciante, hidratante, para pele seca, sensível e danificada.

Melancia (Citruilus vulgaris)
antialérgica, emoliente, amaciante, hidratante, para pele seca, sensível e danificada.

Morango (Fragaria vesca L.)

anti-manchas, cicatrizante, emoliente, amaciante, hidratante, nutritivo, para pele seca, sensível e danificada.
Natural
Isento de extratos e óleos essenciais com um leve perfume. Hidratante, emoliente, higiene íntima, banho do bebê, pele normal.

Pêssego (Amygdalus persica L.)
antialérgica, cicatrizante, hidratante, nutritivo, para pele seca, sensível e danificada.

Pitanga (Eugenia sp)
anti-envelhecimento, anti-manchas, cicatrizante, emoliente, amaciante, hidratante, para pele seca, sensível e danificada.

Pepino (Cucumis sativus L.)
anti-envelhecimento, emoliente, amaciante, hidratante, nutritivo, anti-acne, revitalizante, tônica, para pele oleosa, sensível e danificada.

Pólem e Mel Silvestre
anti-envelhecimento, antinflamatório, anti-manchas, cicatrizante, emoliente, amaciante, estimulador da circulação periférica, fotoprotetora, nutritivo, revitalizante, tônica.

Própolis e Mel (Propolis) antinflamatório, anti-manchas, anti-séptico, fotoprotetora, anti-acne, adstringente, fungicida, revitalizante, anti-seborréico, para peles e cabelos oleosos.

Rosas (Rosa gallica L.) anti-séptica, estimulador da circulação periférica, anti-acne, tônica, para pele seca, sensível e danificadas.

Sete Ervas
adstringente, analgésica, refrescante, anti-envelhecimento, antinflamatório, anti-séptica, cicatrizante, emoliente, amaciante, hidratante, anti-acne, para pele oleosa.

Tangerina (Citratus nobillis)

adstringente, anti-séptica, emoliente, amaciante, hidratante, anti-acne, para pele oleosa.
BELEZAS NATURAIS EM DEFESA DA VIDA
No rico universo das flores, muitas ultrapassam limites, distanciando-se da função de decorar ambientes ou expressar sentimentos, passando a servir como importantes auxiliares no tratamento de doenças, tanto no plano físico quanto no psíquico e emocional. Muitas pessoas cultivam flores em seus jardins, sacadas e floreiras, sem, no entanto, imaginar que além de belas, também podem ser poderosas. Conheça a seguir algumas dessas mensageiras de bem-estar:

Rosa – Seu chá é útil nos distúrbios menstruais, alivia dores de cabeça e atenua superfície inflamadas. Com ação adstringente, tônica e calmante, é indicada no tratamento de peles oleosas e para o combate de irritações do couro cabeludo.

Amor-perfeito – Tem outras denominações como violeta-tricolor e flor-de-trindade. Possui propriedades diuréticas e depurativas. Em forma de chá, é utilizada para aliviar doenças respiratórias.

Cravo – É originário da Europa. O chá de suas pétalas é estimulante, combate dores de cabeça, ameniza o cansaço e serve também para ativar a memória.

Jasmim – Sua essência é largamente empregada. O jasmim é um importante auxiliar no combate ao nervosismo, ao estresse, a tristeza e à insegurança. Também é considerado afrodisíaco.

Camélia – Flor inspiradora, de grande efeito visual, é de origem asiática. Suas propriedades medicinais ainda são pouco exploradas.

Violeta – Encontrada em muitas espécies. É aliada simbolicamente à simplicidade e à virgindade. Em forma de chá, atua como auxiliar em tosse e dores de garganta. Possui vitaminas que retardam o envelhecimento da pele.

Gerânio – Tem propriedade de reduzir o açúcar no sangue, combate hemorragias, bronquites e tosses. No campo da cosmética, auxilia no tratamento de peles oleosas ou com acne.

Girassol – Na medicina floral, é indicado para pessoas egocêntricas e promove equilíbrio. É calmante e ajuda a dar elasticidade à pele.

Orquídea – De beleza exótica, é impropriamente considerada parasita. Desperta tanta fascinação que sua cultura é objeto de pesquisa e exposições mundiais. Tem propriedades hidratantes e é amaciante.
Beleza
Ervas para Banho:
Camomila - é uma das melhores, pois contem azulina que é calmante para a pele.
Cavalinha/Alecrim- Protege a pele de insetos.
Sabugueiro - no banho é calmante e bom na insônia. Para pele possui qualidades clareadores. Usar em infusão bem concentrada.
Confrei - de todas é a melhor no banho para uso medicinal, pelo seu poder de soldar ossos fraturados, para inflamações, inchaços e queimaduras.
Calêndula - bom no banho para veias dilatadas e varizes, sendo calmante.
Mil em Rama - banhos para o corpo muito oleoso, alivia as inflamações do bico do seio.
Dente de Leão e Xília.
Amora - em infusão no banho, dá novo brilho e viço na pele.
Usar nos banhos óleos aromáticos.




CABELOS -
Shampoo - procure um shampoo de boa qualidade que seja de amêndoa ou ervas e guarde metade em outro vidro, depois misture uma infusão bem forte de erva que desejar ou precisar. 1- Cabelos claros: camomila, verbrasco e urtiga.
2- Cabelos escuros: sálvia e alecrim.
Tratamento de proteínas: Este tratamento é para cabelos quebradiços.
Cabelos Secos -
1- Tomar levedo de cerveja todos os dias, mantém o brilho do seu cabelo e retarda os cabelos brancos.
2- Os cabelos secos só devem ser lavados uma vez por semana.
Para dar brilho ao seus cabelos: - fazer uma decocção com salsa, ferver 20 minutos, enxaguar os cabelos com este chá após a lavagem.
Cabelos Oleosos: -
1- Use sempre vinagre de maçã, uma só colher bastará, para uma xícara de água ou chá.
2- Quem tem prblema de excesso de oleosidade, deverá misturar chá de Mil em Rama em seu shampoo.
CASPA:
1- Colocar decocção de raíz de bardana no shampoo, pode-se usá-la também na última água.
2- Vinagre aromático diluido em água para massagem.
3- Infusões de alecrim com uma pitadinha de Borax, acaba com a caspa.
4- Misturar suco de limão com água de rosas, para a massagem.
CRESCIMENTO:
            Ervas boas para o cabelo crescer, que podem ser acrescentadas ao shampoo, ou no seu creme:
Raíz de malva, raíz de urtiga, semente de malva, alecrim, cravo de índia e noz moscada, baba de babosa.


olhos nos olhos!
OLHOS -
 
1- Para conservar seus olhos com brilho, tomar suco de um limão em água morna todos os dias em jejum. 2- comer todos os dias alimentos que são fontes de vitaminas A, e também cenoura crua, aipo, salsa, chicória, espinafre, tomar em suco ou em saladas.
Olheiras e inchaços:
Pepino - colocar fatias de pepino descascado sobre os olhos por 20 minutos.
Extrato de hamamelis, sobre os olhos.
Eufrásia é a melhor erva que existe para olheiras.
Chá de hortelã feito com um pedaço de mamão, ótimo.
Chá de cavalinha ajuda nos inchaços.
Outras ervas para problemas nos olhos: absinto, funcho, calêndula, camomila, alecrim, tanchagem, margarida, sabugueiro, manjerona e violeta.


 Cuide de seus dentes!  Sorria..Sorria...
Boca E Dentes:
 
A casca do limão elimina manchas nos dentes.
O morango em suco esfregado nos dentes, clareia.
Sálvia mastigada todos os dias protege a gengiva e os dentes.
Tanchagem é a erva mais incrível para qualquer inflamação na boca, gengiva, língua; bem como nas aftas.

"Deus dá alimento a todos os pássaros, mas Ele não joga no ninho."