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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Erzebeth Bathory

NOTA (SOBRE O FILME)
O filme é uma super produção épica que tenho certeza, se fosse feito em Hollywood, e não na Europa, certamente estaria no mainstream e poderia até ser um sério candidato ao Oscar. Tem todos os quesitos de uma produção de grande porte, grandes batalhas campais, figurinos de época, detalhes rebuscados, orçamento monstro...
A primeira vez que tomamos conhecimento de Bathory foi num som do Venom (isso lá pros idos de 1984/85), posteriormente num som do Mercyful Fate e depois o próprio Bathory (banda sueca de um homem só). Desde então, já procuramos muita coisa e lemos muito sobre a história da condessa. A maioria do material sobre ela diz mais respeito à lenda e à imagem acerca da pessoa demoníaca e das atrocidades cometidas.
E é aí que está o diferencial do filme. O que ele tem de melhor é que a história não se vincula à lenda, pelo contrário, houve uma preocupação do diretor, que é também o roteirista, em se ater mais à biografia da condessa Bathory como ser humano e, de certa forma, desmistificar a lenda em torno dela.
Claro que não é uma biografia 100% fiel. Foram acrescentados alguns personagens fictícios para “dar liga” à história, como por exemplo, o narrador, Padre Peter. Não existem relatos biográficos dele na história de Erzsebet Bathory, muito menos de seu assistente Cyril que, na minha opinião, é uma figura patética e dispensável do filme que, ao que parece, foi inserido para dar um pouco de leveza e bom humor ao filme, mas que, não sei se pela péssima interpretação do ator, não sei se pelo roteiro dado a ele, ficou irritantemente caricato, principalmente quando ele uiva ao ver mulheres nuas, insinuando remeter ao ataque de lobos sofrido por ele na infância.
No mais, os demais personagens são brilhantemente interpretados e dão consistência ao filme, em especial, os 3 personagens que representam os 3 dentes de dragão presentes no brasão da família Bathory, e nos quais o filme é dividido: Ferenc (o conde Bathory, marido da condessa), Darvulia (a feiticeira) e Thurzo (o braço direito do conde Ferenc), esse último, visto como o responsável por toda a lenda criada em torno da condessa, o que é capciosamente argumentado durante todo o enredo. Vale dizer que Thurzo (Karel Roden) rouba a cena em muitos momentos do filme, deixando a condessa Bathory (Anna Friel, a insossa Chuck de Pushing Daisies) em segundo plano.



A LENDA:
(http://www.babylon.com/definition/Bathory/Portuguese)
Erzsébet Báthory (em húngaro) ou Elizabeth Báthory (agosto de 1560 – 21 de agosto de 1614), foi uma condessa que entrou nos anais da História pela sua crueldade e sadismo. Responsável pela tortura e assassinato de inúmeras servas, foi cognominada de Condessa Drácula. O seu local de nascimento fazia então parte do Reino da Hungria, território hoje pertencente à República Eslovaca. A maior parte de sua vida adulta foi passada no Castelo Cachtice, perto da cidade de Vishine, a nordeste do que é hoje Bratislava, onde a Áustria, a Hungria e a Eslováquia se juntam.
Bathory cresceu numa era em que a maior parte da Hungria tinha sido conquistada pelas forças turcas do Império Otomano, sendo o campo de batalha entre exércitos da Turquia e da Áustria (Habsburgo). A área também ficou dividida por diferenças religiosas. A família de Bathory se juntou à nova onda de protestantismo que fazia oposição ao catolicismo romano tradicional. Foi criada na propriedade da poderosa família Bathory em Ecsed, na Transilvânia. Quando criança, era sujeita a doenças repentinas, acompanhadas de intenso rancor e comportamento incontrolável. Em 1571, seu primo Stephen tornou-se príncipe da Transilvânia e, mais tarde na mesma década, ascendeu ao trono da Polônia. Foi um dos regentes mais competentes de sua época, embora seus planos para a unificação da Europa contra os turcos fossem frustrados em virtude dos esforços necessários para combater Ivan, o Terrível, que cobiçava o território de Stephen.
Elizabeth era senhora de uma grande beleza, apenas igualável pela sua extrema vaidade. Aos onze anos ficou noiva do Conde Ferenc Nadasdy, passando a viver, de acordo com a tradição, no castelo dos Nádasdy, em Sárvár, Em 1574, Elizabeth engravidou como resultado de um breve affaire com um camponês. Quando sua condição se tornou visível, foi escondida até a chegada do bebê. O casamento ocorreu em maio de 1575. O Conde Nadasdy era soldado e ficava fora de casa, freqüentemente, por longos períodos. Nesse meio tempo, Elizabeth assumia os deveres de cuidar dos assuntos do Castelo Sarvar, de propriedade da família Nadasdy. Foi aí que suas tendências sádicas começaram a revelar-se – com o disciplinamento de um grande contingente de empregados, principalmente mulheres jovens.
Num período em que o comportamento cruel e arbitrário dos detentores do poder para com os criados era coisa comum, o nível de crueldade de Elizabeth era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava todas as desculpas para infligir castigos, deleitando-se na tortura e na morte de suas vítimas. Espetava alfinetes em vários pontos sensíveis do corpo das suas vítimas, como, por exemplo, sob as unhas. No inverno, executava suas vítimas fazendo-as se despir e andar na neve, despejando água gelada nelas até morrerem congeladas.
O marido de Elizabeth juntava-se a ela nesse tipo de comportamento sádico e até ensinou-lhe algumas modalidades de punição. Mostrou-lhe, por exemplo, uma variação desses exercícios de congelamento para o verão: despia uma mulher e a cobria com mel, deixando-a a mercê dos insetos. Ele morreu em 1604 e Elizabeth mudou-se para Viena após o seu enterro. Passou também algum tempo em sua propriedade de Beckov e no solar de Cachtice, ambos localizados onde é hoje a Eslováquia. Esses foram os cenários de seus atos mais famosos e depravados.
Nos anos que se seguiram à morte do marido, a companheira de Elizabeth no crime foi uma mulher de nome Anna Darvulia, de quem pouco se sabe. Quando Darvulia adoeceu, Elizabeth se voltou para Erzsi Majorova, viúva de um fazendeiro local, seu inquilino. Majorova parece ter sido responsável pelo declínio final de Elizabeth, ao encorajá-la a incluir algumas mulheres de estirpe nobre entre suas vítimas. Em virtude de estar tendo dificuldade para arregimentar mais jovens como servas à medida que os rumores sobre suas atividades se espalhavam pelas redondezas, Elizabeth seguiu os conselhos de Majorova. Em 1609, ela matou uma jovem nobre e encobriu o fato dizendo que fora suicídio.
No início do verão de 1610, tiveram início as primeiras investigações sobre os crimes de Elizabeth. Todavia, o verdadeiro objetivo das investigações não era conseguir uma condenação, mas sim confiscar-lhe os bens e suspender o pagamento da dívida contraída ao seu marido pelo rei. Elizabeth foi presa no dia 26 de dezembro de 1610. O julgamento teve início alguns dias depois, conduzido pelo Conde Thurzo. Uma semana após a primeira sessão, foi realizada uma segunda, em 7 de janeiro de 1611. Nesta, foi apresentada como prova uma agenda encontrada nos aposentos de Elizabeth, a qual continha os nomes de 650 vítimas, todos registrados com a sua própria letra. Seus cúmplices foram condenados à morte, sendo a forma de execução determinada por seus papéis nas torturas. Elizabeth foi condenada à prisão perpétua, em solitária. Foi encarcerada num aposento do castelo de Cachtice, sem portas ou janelas. A única comunicação com o exterior era uma pequena abertura para a passagem de ar e de alimentos. A condessa permaneceu aí os três últimos anos de vida, tendo falecido em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras de Bathory, em Ecsed.
No julgamento, não foram apresentadas provas sobre as torturas e mortes, baseando-se toda a acusação no relato de testemunhas. Após sua morte, os registros de seus julgamentos foram lacrados, porque a revelação de suas atividades constituiriam um escândalo para a comunidade húngara reinante. O Rei húngaro Mathias II proibiu que se mencionasse seu nome nos círculos sociais. Não foi senão cem anos mais tarde que um padre jesuíta, Laszlo Turoczy, localizou alguns documentos originais do julgamento e recolheu histórias que circulavam entre os habitantes de Cachtice, onde ficava o castelo de Elizabeth. Turoczy incluiu um relato de sua vida no livro que escreveu sobre a história da Hungria. Seu livro sugeria a possibilidade de Elizabeth ter-se banhado em sangue. Publicado durante o ano de 1720, o livro surgiu durante uma onda de interesse pelo vampirismo na Europa oriental. Escritores posteriores retomariam a história, acrescentando alguns detalhes. Duas histórias ilustram as lendas que se formaram em torno de Elizabeth, apesar da ausência de registros jurídicos sobre sua vida e das tentativas de remover qualquer menção a ela na história da Hungria:
Diz-se que certo dia a condessa, já sem a frescura da juventude, estava sendo penteada por uma jovem criada, quando esta puxou seus cabelos acidentalmente. Elizabeth virou-se para ela e a espancou. O sangue espirrou e algumas gotas caíram em sua mão. Ao esfregar o sangue, pareceu-lhe que estas rejuvenesciam. Foi após esse incidente que passou a banhar-se no sangue de humanos.
Uma segunda história refere-se ao comportamento de Elizabeth após a morte do marido, quando se dizia que ela se envolvia com homens mais jovens. Numa ocasião, quando estava em companhia de um desses homens, viu uma mulher de idade e perguntou a ele: “O que você faria se tivesse de beijar aquela bruxa velha?”. O homem respondeu com palavras de desprezo. A velha, entretanto, ao ouvir o diálogo, acusou Elizabeth de excessiva vaidade e acrescentou que a decadência física era inevitável, mesmo para uma condessa. Diversos historiadores têm relacionado a morte do marido de Elizabeth e esse episódio com seu receio de envelhecer.



O FILME:
(http://en.wikipedia.org/wiki/Bathory_(2008_film)
Baseado em lendas a história de Erzsébet Báthory, condessa húngara do século 16 da Hungria, num rico e imponente castelo, foi umas das mulheres mais bonitas de seu tempo e foi acusada de matar simplesmente 650 mulheres, já que diz a lenda que se banhava em sangue de virgens na busca pela juventude.
Bathory é uma co-produção cinematográfica européia, escrito e dirigido pelo cineasta eslovaco Juraj Jakubisko. As filmagens começaram em dezembro de 2005, e o filme foi lançado em Julho de 2008. O filme é baseado na história de Elizabeth Báthory (Erzsébet Báthory), uma condessa húngara dos séculos16º/17º. A história acontece em uma parte do Reino da Hungria, hoje Eslováquia. Seu tio era o rei de um território hoje pertencente à Polônia, e sua família era famosa por defender o país contra os invasores turcos. Altamente educada, ela sabia ler e escrever em quatro línguas, e se interessava por astronomia e outras ciências. Ela era muito independente, supervisionava os negócios e a defesa do marido durante seu tempo de serviço na guerra. Ficou famosa por matar muitas mulheres jovens, porque - segundo a lenda - ela achava que tomar banho no sangue delas preservaria sua juventude. Finalmente, quando a autoridade real a investigou, ela foi trancafiada em seu castelo, onde morreu três anos depois.
O orçamento de 10 milhões de euros (cerca de 15 milhões de dólares) é o mais caro entre os filmes eslovaco/checo. O filme é um esforço conjunto da Eslováquia, República Checa, o Reino Unido e Hungria:
* Direção: Juraj Jakubisko
* Escrito por: John Paul Chapple, (diálogos) e Juraj Jakubisko (script)
* Elenco:
Anna Friel(Pushing Daisies, Perfect Stranger...) ... Elizabeth Bathory
Karel Roden ... Juraj Thurzo
Hans Matheson ... Caravaggio
Vincent Regan ... Nadasdy
Franco Nero ... King Mathias
Bolek Polívka … Monk Petr
Deana Horváthová ... Darvulia
Antony Byrne ... Ponicky
Michaela Drotárová ... Erika
Eva Elsnerová ... Beniczka
Vladimír T. Gottwald ... Castle Sarvar Warden
Beata Greneche ... Ilona
Monika Hilmerová ... Countess Czoborova
Andrej Hryc ... Magistrat
* Cinematography: Ján Duriš (SK), František A. Brabec (CZ), János Kende (HU)
* Editing: Joe Walker
* Costume Design: Julia Patkos (HU)
* Música: Jan Jirásek



DADOS DO RELEASE:
General Complete name : Bathory.2008.HDTV.XviD.SK-HBoX
Format : AVI
Format/Info : Audio Video Interleave
Format/Family : RIFF
File size : 1.55 GiB
PlayTime : 2h 15mn
Bit rate : 1632 Kbps
StreamSize : 17.3 MiB
Video #0
Codec : XviD
Codec/Family : MPEG-4
Codec/Info : XviD project
Codec profile : Simple Profile/Level 3
Codec settings/PacketBitStream : No
Codec settings/BVOP : Yes
Codec settings/QPel : No
Codec settings/GMC : 0
Codec settings/Matrix : Default
PlayTime : 2h 15mn
Bit rate : 1498 Kbps
Width : 640 pixels
Height : 480 pixels
Display Aspect ratio : 4/3
Frame rate : 29.970 fps
Resolution : 8 bits
Interlacement : Progressive
Bits/(Pixel*Frame) : 0.162
StreamSize : 1.41 GiB
Audio #1
Codec : MPEG-1 Audio layer 3 Slovak audio
Codec profile : Joint stereo
PlayTime : 2h 15mn
Bit rate : 125 Kbps
Bit rate mode : CBR
Channel(s) : 2 channels
Sampling rate : 44 KHz
Resolution : 16 bits
StreamSize : 121 MiB



CRÍTICA:
( http://gardenalcomfantauva.blogspot.com/2009/06/critica-bathory-2008.html)
“Finalmente consegui assistir ao filme Bathory, que citei neste post aqui. Sim, aquele que se propõe a ser uma verdadeira "cine-biografia" da famigerada condessa Erszebet Bathory, que separaria o mito da verdade e contaria o que realmente se passou nas terras altas da Hungria no final do século XVI e início do XVII.
Pois bem. E o diretor eslovaco Juraj Jakubisko conseguiu o que inicialmente havia proposto? A resposta é, infelizmente, "em partes". Mas, claro, me adianto.
Em termos biográficos o filme é fiel o suficiente quando trata da história da condessa em si. As passagens históricas conhecidas estão todas lá, sem floreios. O noivado, o casamento, a vida, o julgamento e a morte estão fielmente retratados (com uma atuação surpreendente, apesar de alguns tropeços, de Anna Friel), utilizando poucas licenças poéticas, como no caso da morte que, apesar de inacurada, criou uma metáfora visual bem interessante. Foi usado como base para o argumento a trama de difamação perpetrada pela nobreza húngara em conluio com a Igreja Católica que, mesmo interessante, tem poucas evidências factuais. Mesmo assim é uma proposta corajosa do diretor que merece, se não aplausos, ao menos respeito. A tentação de deixar a história cair para a caricatura era grande demais, visto o impacto cultural da condessa Bathory nos dias atuais. Ponto para o filme.
Aliás, outros pontos a favor do filme são a fotografia e a produção de arte. Em momento algum a obra perde o clima certo da época retratada, e o tom de "épico histórico" é presente em grande parte da película (mesmo nos momentos onde vemos uma influência gigantesca de Peter Jackson e seu O Senhor dos Anéis, mas nada que comprometa). Os figurinos estão belíssimos e condizentes. Percebe-se uma preocupação bastante grande com a fidelidade até mesmo nos apetrechos utilizados.
Agora nem tudo são flores. O filme peca em alguns pontos importantes. O mais gritante numa primeira vista são os personagens do monge Peter e seu noviço Cyril, sendo o primeiro o narrador da história. Completamente fictícios, foram um artifício do roteirista (que também é o diretor) criados meramente para "explicar" a propagação de certos momentos históricos até o tempo atual. Esquemáticos e desnecessários, apenas servem para tentar prover um alívio cômico numa trama que, sinceramente, não necessitava deste recurso. Protagonista de inconvenientes cenas "cômicas", onde vemos os dois testando inventos produzidos pelo padre, os personagens servem apenas para quebrar o ritmo com piadinhas rasteiras, em nada colaborando com o enriquecimento da história. Muito pelo contrário, pois em certos momentos não sabemos de que lado estão os religiosos (são espiões do cardeal, mas ajudam a condessa em diversas ocasiões chave). Fora o irritante fato do noviço ter a mania de "uivar" toda vez que vê um seio nu, em cenas que me lembraram muito uma pornochanchada, o que conta muito contra a seriedade deste projeto.
Pecando por um ritmo um pouco episódico demais, vemos personagens que deveriam ter um peso maior na história tendo papéis de "figurantes com nomes", como nos casos de Fitzscko (um mero capataz mudo até o terceiro ato, quando de repente ele se torna um "cúmplice" importante) e Dorota. Quando testemunhamos eles sendo torturados, pouco nos importamos com seus destinos, visto que até aquele momento simplesmente não conhecíamos os personagens, o que é uma pena.
Outra inclusão completamente fictícia é a do pintor milanês Michelangelo Merisi Caravaggio como amante da condessa. Mas esta inclusão se mostrou acertada, ao menos em termos narrativos, pois exemplifica de maneira bastante lírica a obsessão da condessa Bathory pela própria imagem e juventude. Mas nada na biografia do pintor ou da condessa leva a crer que esta história não seja totalmente inventada. Confesso que não compreendi a necessidade de usar um pintor famoso para este papel (qualquer retratista serviria) mas o resultado final não compromete.
De interessante na obra podemos tirar a "explicação" pelas crises assassinas da condessa (uma "doença no sangue" que me deixou bastante feliz, pois pareceu que o diretor/roteirista leu meu livro) e o respeito com que alguns personagens históricos foram retratados (especialmente Ferenc Nadasdy e o rei Mathias d'Habsburgo). Já a "vilanização" do conde Gyorgy Thurzo surge artificial e despropositada.
Não é um filmão nem uma obra de arte absoluta, mas é um filme que merece uma espiada, nem que seja apenas por curiosidade. É uma obra irregular, sim, mas que tem seu mérito. Só espero algum dia pegar uma cópia decente (a minha é um scan de uma exibição especial do filme para a STV eslovaca, dublada em eslovaco) de modo a avaliar melhor as atuações. Mas fica a dica para quem está curioso por conhecer um pouco mais da vida dessa personagem tão interessante.”
Alexandre Heredia



NOTA NO IMDB: 7,1/10



SITE OFICIAL:
http://www.thebathorymovie.com/



LINKS PARA DOWNLOADS:
http://www.mininova.org/tor/2205334
http://thepiratebay.org/torrent/4667955/Bathory_by_Jakubisko-Sk
http://www.demonoid.com/files/download/HTTP/1773474/3100888
http://movie-megaupload.com/2009/04/04/bathory-2008.html
http://thepiratebay.org/torrent/4675712/Bathory.2008.HDTV.XviD.SK-HBoX



CURIOSIDADES:
* Foram consumidas aproximadamente 7.000 latas de Red Bull durante as filmagens.
* 17.500 litros de bebida alcoólica foram consumidos, antes, durante e depois da filmagem
* Foram servidas cerca de. 48 000 refeições
* 42 000 litros de café
* 30 000 litros de isotônicos
* Desde a primeira linha do roteiro até o lançamento do file, foram gastos 1 640 dias, cerca de 4 anos e meio
* Foram assinados cerca de 1.000 contratos
* A quantidade de papel consumido no filme foi tamanha que, se empilhados, dariam um monte de 13 metros de altura
* O diretor Jakubisko manteve um diário que ele escrevia durante a realização do filme. * Ao final, foram 1.500 páginas escritas
* Apenas 5 pessoas se machucaram seriamente durante as filmagens. /todas se recuperaram sem seqüelas permanentes
* Foram consumidos 6.000 comprimidos para dor de cabeça
* Aproximadamente 750 empresas, pessoas, fornecedores foram demitidos ou remanejados durante o tempo de filmagens
* 7.000 quartos de hotel foram alugados
* 500 passagens aéreas foram gastas
* O poster oficial tem 20 versões diferentes.
* Houve pelo menos uma pessoa em greve, por dia
* A equipe técnica tinha cerca de 1.000 pessoas
* 150 litros de sangue cenográfico foram usados
* A personagem Erzsebet Bathory usou 82 vestidos diferentes, sendo que 60 deles foram confeccionados pela própria equipe de figurinistas que, além disso, confeccionou outros 100 acessórios menores
* Foram usados, ao todo, mais de 5.000 figurinos diferentes em todo o filme
* Foram feitas cerca de 15.000 tomadas
* 100 obras de arte foram usadas nas filmagens
* Foram fumados mais de 210.000 cigarros
* 200 aniversários foram comemorados durante as filmagens
* A produção rodou cerca de 2.500.000 km, ao todo.
* 600.000 minutos de ligações telefônicas
* 74 km de rolos de filme foram usados
* A claquete foi batida 5.640 vezes
* O recorde de atores numa mesma cena foi de 206.
* 300 cavalos foram usados
* 10 línguas foram faladas durante as filmagens, entre a equipe técnica (Tcheco, Eslovaco, Romeno, Húngaro, Inglês, Turco, Italiano, Russo, Francês e Alemão)
* Foram usados 13 castelos e 23 mansões como locação nas filmagens.
(Fonte: http://www.ceskatelevize.cz/specialy/bathory/en/about-movie/)

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